[...] podemos sempre escutar e dizer, se fazemos da nossa vida algo extraordinário, que nos transcende em voz e alcance; ou se, pelo contrário, rastejamos inseguros, entre desânimos e outros vícios que levam o leme recolhido, devolvendo os remos daqueles que se conduzem pela margem.
Das asfixias aos tóxicos que inflamam a vida, como vais dos sonhos roubados às palavras ditas, e repetidas?