Quero dizer (do olhar que se faz verbo)

quando viajamos, procuramos assegurar o que nos pertence antes da adaptação ao que é diferente.(disseste-me.)
por outro lado, quando optamos pela transgressão, jogando (apenas) com a distância dos tempos que perturbam a alma, partimos quase sempre da incerteza ditada pelas regras que a vida oferece sem pedir autorização. 
do olhar que entorna o verbo, como quando desenho o sol no vidro húmido, pela manhã. para depois sorrir ao vê-lo desfazer-se em lágrimas..


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