com os tons do que se faz eterno, as palavras pontuadas a vírgulas e bocejos. compenso o sono arrastado pela pressa de uma noite sem tempo, porque me sento, livre, à espera apenas daquele corredor onde verto a tinta ou a tela dos sentidos escorregadios ao pensamento.
o tempo todo, a pesar na balança da razão, os pedaços da emoção sentida até às palavras não ditas.
como se me servisse das palavras para chegar mais dentro. mais perto. De mim ou daquela certeza feita evidência de que quanto mais vejo, menos sei. E sem saber, comprometo esta solidão transitória às rédeas partilhadas de um estudo que se quer produtivo. disciplinado, pelo menos.
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